Lista de Mestres Biografia do Mestre
(George Webster Crenshaw - roteirista)
As histórias que marcaram a infância daqueles que cresceram lendo as revistas Disney-Abril tiveram, por trás dos desenhistas, roteiristas criativos (todos americanos nascidos na primeira metade do século XX), responsáveis por muitos dos sonhos e objetivos que nortearam as vidas dessas crianças de outrora.
Embora desconhecidos até agora, na verdade foram eles que expandiram a Galeria Disney criando novos personagens, criando personagens parentes dos já existentes e até criando vilões e inimigos inesquecíveis.
Também escreveram roteiros de histórias extremamente criativas, com muita ação, mistérios e comicidades, que marcaram várias gerações de leitores.
Esta introdução acima irá abrir o item de “Características” de todos os escritores e roteiristas das histórias em quadrinhos Disney, doravante aqui apresentados.
George Crenshaw foi um deles! Infelizmente teve poucos roteiros publicados no Brasil, porém, embora em pouca quantidade, foram de excelente qualidade como mostrados abaixo.
“...E Nada de Música” ou ”O Show Além dos Limites” (A primeira na Revista O Pato Donald, no. 9, de 1951 e a segunda na Revista O Pato Donald, no. 1580, de 1982)
Trata-se aqui de uma divertida história do gênio Carl Barks, muito conhecida dos fãs, cujo co-autor do roteiro foi Crenshaw, fato pouco conhecido até o momento.
“Hoje Tem Espetáculo” (Revista O Pato Donald, no. 528, de 1961)
Outro exemplo com uma história cômica estrelada pelo Mickey e desenhada pelo Mestre Bradbury, roteirizada por George.
“Seja Também Um Adivinhão” (Revista Tio Patinhas, no. 19, de 1967)
Nesta parceria com Tony Strobl, Crenshaw nos brinda como uma “one page” onde Huguinho, Zezinho e Luizinho enganam Tio Patinhas com um truque de mágica. Aliás, “mágica” parece ser um tema de grande interesse de George, como veremos na história a seguir.
“O Mundo da Magia” (Revista Tio Patinhas, no. 1, de 1963)
Por fim uma das histórias mais icônicas para os verdadeiros fãs Disney, com desenho de Jack Bradbury e roteiro, até hoje ignorado, de George Crenshaw, onde ele nos apresenta uma bem humorada versão da História da Magia, desde seus primórdios e com um final surpreendente.
George Crenshaw foi pouco explorado no Brasil, mas aquilo que foi aqui apresentado mostra, sem dúvida, sua grande qualidade e garante que seja imortalizado como um brilhante roteirista.
Cesar Brito
Colecionador e Gibólogo
Crenshaw, George
(George Webster Crenshaw - roteirista)
As histórias que marcaram a infância daqueles que cresceram lendo as revistas Disney-Abril tiveram, por trás dos desenhistas, roteiristas criativos (todos americanos nascidos na primeira metade do século XX), responsáveis por muitos dos sonhos e objetivos que nortearam as vidas dessas crianças de outrora.
Embora desconhecidos até agora, na verdade foram eles que expandiram a Galeria Disney criando novos personagens, criando personagens parentes dos já existentes e até criando vilões e inimigos inesquecíveis.
Também escreveram roteiros de histórias extremamente criativas, com muita ação, mistérios e comicidades, que marcaram várias gerações de leitores.
Esta introdução acima irá abrir o item de “Características” de todos os escritores e roteiristas das histórias em quadrinhos Disney, doravante aqui apresentados.
George Crenshaw foi um deles! Infelizmente teve poucos roteiros publicados no Brasil, porém, embora em pouca quantidade, foram de excelente qualidade como mostrados abaixo.
“...E Nada de Música” ou ”O Show Além dos Limites” (A primeira na Revista O Pato Donald, no. 9, de 1951 e a segunda na Revista O Pato Donald, no. 1580, de 1982)
Trata-se aqui de uma divertida história do gênio Carl Barks, muito conhecida dos fãs, cujo co-autor do roteiro foi Crenshaw, fato pouco conhecido até o momento.
“Hoje Tem Espetáculo” (Revista O Pato Donald, no. 528, de 1961)
Outro exemplo com uma história cômica estrelada pelo Mickey e desenhada pelo Mestre Bradbury, roteirizada por George.
“Seja Também Um Adivinhão” (Revista Tio Patinhas, no. 19, de 1967)
Nesta parceria com Tony Strobl, Crenshaw nos brinda como uma “one page” onde Huguinho, Zezinho e Luizinho enganam Tio Patinhas com um truque de mágica. Aliás, “mágica” parece ser um tema de grande interesse de George, como veremos na história a seguir.
“O Mundo da Magia” (Revista Tio Patinhas, no. 1, de 1963)
Por fim uma das histórias mais icônicas para os verdadeiros fãs Disney, com desenho de Jack Bradbury e roteiro, até hoje ignorado, de George Crenshaw, onde ele nos apresenta uma bem humorada versão da História da Magia, desde seus primórdios e com um final surpreendente.
George Crenshaw foi pouco explorado no Brasil, mas aquilo que foi aqui apresentado mostra, sem dúvida, sua grande qualidade e garante que seja imortalizado como um brilhante roteirista.
Cesar Brito
Colecionador e Gibólogo
