Lista de Mestres Biografia do Mestre
Vivie Risto produziu poucas histórias com personagens Disney em sua vida e menos ainda foram publicadas no Brasil. Dessas, podemos citar:
"Quando Falta Água É Fogo" (Revista Disneylândia, no. 4, de 1990). No exemplo acima, uma história com o Bichinho Bucky. Dentre os personagens Disney, este foi um dos preferidos de Vivie.
"Sorria, Por Favor" (Revista Mickey, no. 79, de 1959). Neste exemplo, um dos personagens mais curiosos e interessantes que Risto desenhou: trata-se de Cláudio Câmara, um inseto que é fotógrafo profissional e que mora dentro de uma máquina fotográfica que algum humano perdeu na mata. Pena que não se saiba de quem são os roteiros.
"O Cruzeiro Do Sono" (Revista Zé Carioca, no. 695, de 1965). Neste caso, uma história com Donald e Sobrinhos, com roteiro do excelente Dick Kinney. Aqui se pode observar uma das características de Vivie que é desenhar os personagens secundários como humanos e não como animais (cachorros, etc.).
"O Aprendiz De Lobo Mau" (Revista Festival Walt Disney, no. 1, de 1954). Um exemplo com Lobão, Lobinho e os Três Porquinhos que atesta a versatilidade de Risto. Ele, realmente, se quisesse e se tivesse sido solicitado para tanto, poderia ter desenhado muito bem qualquer personagem da Galeria Disney.
"O Poder da Propaganda" (Revista Pato Donald, no. 696, de 1965). Finalizando, uma história com Tio Patinhas e Pato Eurico onde se pode ver novamente um personagem secundário humano.
É preciso ressaltar que o Pato Eurico foi uma criação do roteirista Dick Kinney (autor das melhores histórias do Peninha em parceria com Al Hubbard) com o desenhista Jim Fletcher. O único outro autor, além de Jim, a desenhar histórias com o – hoje desaparecido - Pato Eurico, foi justamente Vivie Risto. Mas é preciso ressaltar ainda mais que o traço de Fletcher, nem de longe se compara com o de Risto (que, quando desenha os patos, às vezes até lembra um pouco o Mestre Tony Strobl).
Vivie Risto produziu pouco no Universo Disney, mas o pouco que produziu foi de excelente qualidade.
Texto e Pesquisa: Cesar Brito
Colecionador e Gibólogo
Risto, Vivie
Vivie Risto produziu poucas histórias com personagens Disney em sua vida e menos ainda foram publicadas no Brasil. Dessas, podemos citar:
"Quando Falta Água É Fogo" (Revista Disneylândia, no. 4, de 1990). No exemplo acima, uma história com o Bichinho Bucky. Dentre os personagens Disney, este foi um dos preferidos de Vivie.
"Sorria, Por Favor" (Revista Mickey, no. 79, de 1959). Neste exemplo, um dos personagens mais curiosos e interessantes que Risto desenhou: trata-se de Cláudio Câmara, um inseto que é fotógrafo profissional e que mora dentro de uma máquina fotográfica que algum humano perdeu na mata. Pena que não se saiba de quem são os roteiros.
"O Cruzeiro Do Sono" (Revista Zé Carioca, no. 695, de 1965). Neste caso, uma história com Donald e Sobrinhos, com roteiro do excelente Dick Kinney. Aqui se pode observar uma das características de Vivie que é desenhar os personagens secundários como humanos e não como animais (cachorros, etc.).
"O Aprendiz De Lobo Mau" (Revista Festival Walt Disney, no. 1, de 1954). Um exemplo com Lobão, Lobinho e os Três Porquinhos que atesta a versatilidade de Risto. Ele, realmente, se quisesse e se tivesse sido solicitado para tanto, poderia ter desenhado muito bem qualquer personagem da Galeria Disney.
"O Poder da Propaganda" (Revista Pato Donald, no. 696, de 1965). Finalizando, uma história com Tio Patinhas e Pato Eurico onde se pode ver novamente um personagem secundário humano.
É preciso ressaltar que o Pato Eurico foi uma criação do roteirista Dick Kinney (autor das melhores histórias do Peninha em parceria com Al Hubbard) com o desenhista Jim Fletcher. O único outro autor, além de Jim, a desenhar histórias com o – hoje desaparecido - Pato Eurico, foi justamente Vivie Risto. Mas é preciso ressaltar ainda mais que o traço de Fletcher, nem de longe se compara com o de Risto (que, quando desenha os patos, às vezes até lembra um pouco o Mestre Tony Strobl).
Vivie Risto produziu pouco no Universo Disney, mas o pouco que produziu foi de excelente qualidade.
Texto e Pesquisa: Cesar Brito
Colecionador e Gibólogo
